Terceiro domingo do Advento, 11 Dez 2011.
O ambiente vital de toda vida é de suma importância, para as relações entre as pessoas, com o mundo e para a integridade interior de cada um e também tem não pequenas consequências na qualidade das relações com Deus.
O ambiente da comunidade cristã não é como de um quartel ou dos corretores da bolsa de valores...Nem com alegrias de circo, que nada mudam...
As leituras deste terceiro domingo não ficam só na boa noticia, mas apontam ao BOM ACONTECIMENTO.
- Alegrai-vos sempre no Senhor (Fil 4,4)
- Sede sempre alegres. Daí graças. Rezai. Afastai-vos da maldade (I1Tes 5)
- Livres... Aplainai os caminhos...(Is 61)
O QUE “envenena” O AMBIENTE DA ALEGRIA em relação a Deus, ao mundo e a nos mesmos:
+ O MEDO Deus ou dos outros
= fazer o menos possível e ainda parece muito. Ficar longe
= dar o máximo e parece pouco. Ficar perto, íntimo.
+ A SUPERFICIALIDADE –
· Querer subornar a Deus: irei à Aparecida, darei uma imagem de...
· Difamar a Deus: justo a mim que venho sempre à missa, que foi que eu fiz, pago o dízimo.
+ PRESSA
. Instantaneo (milagre)... Urgente pode não ser importante
. Deixar que outros decidam por nos (propaganda)
# Agradecer (Meister Eckard
# Confiar – “Não entendo os teus caminhos, mas sabes os caminhos que devo percorrer” (Dietrich Bonhoeffer)
# Por que beber da poça de lodo ou de torneiras enferrujadas.
# Os passos definitivos (diálogo de Jesus com a samaritana)
# viajamos para admirar montanhas, glaciais, mas não admiramos o autor daquilo que esta bem perto de nos...
EM RELAÇÃO A NOS MESMOS:
- “Todo encontro é graça (pessoas que encontro uma só vez na vida e é para sempre...Outros com quem prefiro não me encontrar... Depois de estar com elas tenho vontade de ser melhor
– “A alegria não está nas coisas, está em nós “ (Goeth)
- “Só o que faz bem à pessoa humana pode fazê-la feliz.
- “A alegria abre, a tristeza fecha o coração (Frc. Sales)
- “Que é bom, é livre, ainda que seja escravo. Quem é mau é escravo, ainda que seja livre. (Agostinho)
- “A gente que se agarra à própria opinião não porque seja verdadeira, mas porque é a sua
-“Nas coisas necessárias, a unidade, nas duvidosas, a liberdade, em tudo a caridade. (Agostinho).
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