"O tema religioso pode ganhar mais
relevância que programas de governo.
Mesclar poder religioso e poder político é reforçar o fundamentalismo e, em suas águas turvas, o preconceito, a discriminação e, inclusive, a exclusão E então:
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já não importaria a fidelidade
ao programa do partido, mas sim a crença, a fidelidade a uma determinada
doutrina ou líderes religiosos; Os legisladores aprovariam leis, não em benefício do conjunto da população, e sim,
para enquadrar todos sob a égide de uma doutrina confessional, tenham ou não fé
nessa doutrina.
Mesclar poder religioso e poder político é reforçar o fundamentalismo e, em suas águas turvas, o preconceito, a discriminação e, inclusive, a exclusão E então:
Sabemos que nenhuma lei pode forçar um cidadão a abraçar um determinado princípio religioso. Mas a lei pode obrigá-lo a se submeter a um procedimento que contraria a razão e a ciência, e só faz sentido à luz de um princípio religioso, como proibir transfusão de sangue...
A história não segue em movimento linear. Por vezes, retrocede. E aquilo que foi ainda será se não lograrmos predominar a concepção de que o amor deve sempre prevalecer sobre a fé.
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