"Impressiona-me constantemente o irrealismo de
um sistema que tem suas teses e seus ritos, também seus servidores, e que canta
a sua canção sem olhar para as coisas e para os problemas tal como são. O
sistema está satisfeito com suas próprias afirmações e suas próprias
celebrações. Tudo se desenrola em um plano diferente dos problemas reais, em um
universo completamente diferente do dos homens". Congar anotava isso no dia 24 de novembro de 1954.
(Meio
século depois parece que não mudou muito o que ainda encontramos nos ambientes
eclesiásticos).
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